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Sérgio Gune

Sérgio Gune

Aaron Charles Rodgers (born December 2, 1983) is an American professional football quarterback for the Pittsburgh Steelers of the National Football League (NFL). He played college football for the California Golden Bears, setting the school’s record for lowest single-season and career interception rates before being selected by the Green Bay Packers in the first round of the 2005 NFL draft.[1][2] He is regarded as one of the greatest and most talented quarterbacks of all time.[3][4][5][6][7]

After backing up Brett Favre for the first three years of his NFL career, Rodgers became the Packers’ starting quarterback in 2008. In the 2010 season, he led them to a victory in Super Bowl XLV, earning the Super Bowl MVP. He was named Associated Press Athlete of the Year in 2011,[8] and was voted league MVP by the Associated Press for the 2011, 2014, 2020, and 2021 NFL seasons. Rodgers is the fifth player to win NFL MVP in consecutive seasons, joining Peyton Manning, Favre, Joe Montana and Jim Brown. Rodgers has led the NFL six times in touchdown-to-interception ratio (2011, 2012, 2014, 2018, 2020, 2021);[9] six times in lowest passing interception percentage (2009, 2014, 2018, 2019, 2020, 2021);[10] four times in passer rating (2011, 2012, 2020, 2021);[11] and four times in touchdown passing percentage (2011, 2012, 2020, 2021);[12] three times in total touchdowns (2011, 2016, 2020); twice in touchdown passes (2016, 2020)[13] and once in yards per attempt (2011) and completion percentage (2020).[14] In 2023, Rodgers was traded to the New York Jets, where he spent two seasons with the team. Released by the Jets after the 2024 season, Rodgers signed with the Steelers.

Ranking first on the NFL’s all-time regular-season career passer rating list, Rodgers is the most efficient quarterback of all time. Apart from a regular-season career passer rating of over 100 (the first to ever have a career rating over 100), he also holds the best touchdown-to-interception ratio and the lowest passing interception percentage in NFL history throughout the entire 2010s decade. In the postseason, he is second in both touchdown passes and touchdown-to-interception ratio, fourth in passing yards, and eighth in all-time passer rating. In the regular season, he has the best touchdown-to-interception ratio in NFL history at 4.34,[15] holds the league’s lowest career interception percentage at 1.4 percent[16] and the highest single-season passer rating record of 122.5.[17] Rodgers is also a four-time winner of the Best NFL Player ESPY Award.

Early life

Rodgers was born on December 2, 1983, in Chico, California,[18] the son of Darla Leigh (née Pittman) and Edward Wesley Rodgers. His father is a Texas-born chiropractor who played football as an offensive lineman for the Chico State Wildcats from 1973 to 1976.[19][20] Rodgers is of English, Irish and German ancestry.[19] The family moved to Ukiah, California, where he attended Oak Manor Elementary School.[21] Edward Rodgers tossed a football with his sons Luke, Aaron and Jordan Rodgers, and told them not to drink and not to party in college or they would limit themselves in sports like he did. Aaron took this advice to heart.[20] At the age of ten, he was featured on the front page of the Ukiah Daily Journal for his top performance at a local basketball free throw competition.

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Medidas de Mitigação dos Efeitos Climáticos

Infraestruturas de Regadio Resilientes:

  • Construção e reabilitação de barragens e canais.
  • Introdução de sistemas de irrigação por gotejamento para eficiência no uso da água.

 

Gestão de Riscos:

  • Implementação de sistemas de alerta precoce.
  • Capacitação das comunidades em práticas agrícolas resilientes.

 

Promoção de Tecnologias:

  • Uso de tecnologias de GIS para monitoramento hídrico.
  • Disseminação de informações meteorológicas via SMS e rádio.

 

Monitoramento Hidrológico e Climático:

  • Uso de dados meteorológicos e hidrológicos fornecidos pelo INAM, DNGRH e ARAs para prever cheias e secas.
  • Instalação de sistemas de alerta precoce para cheias em áreas de maior risco.

 

Infraestruturas Resilientes:

  • Construção de canais de drenagem adequados para evitar o alagamento de áreas de cultivo.
  • Reforço de barragens e diques com materiais resistentes para reduzir danos em casos de cheias.
  • Desenho de sistemas de irrigação que permitam redistribuição eficiente da água em períodos de escassez.

 

Capacitação e Educação:

  • Treinamento de grupo de produtores para a implementação de técnicas adaptativas, como irrigação por gota a gota e cultivo de variedades resilientes às condições climáticas adversas.

Prognóstico da Hidrologia para a Campanha Agrária 24/25

Risco de Cheias:

Moderado a Alto: Bacias do Maputo, Umbeluzi, Incomáti, Save, Búzi, Pungue, Zambeze e Licungo.

Alto (Cheias Urbanas): Municípios de Boane, Maputo, Matola, Marracuene, Xai-Xai, Beira e Quelimane.

 

Setor Agrícola:

Boa campanha agrícola, com níveis hídricos satisfatórios.

Monitoria constante e alerta para inundações em zonas baixas.

Norte: Recomenda-se sementeiras tardias e escalonadas.

 

Risco de Cheias por Região:

Baixo: Bacias do Inharrime, Rio das Pedras, Govuro, Mecuburi, Lúrio, Montepuez, Messalo, Rovuma e bacias costeiras de Cabo Delgado.

Moderado: Bacias do Limpopo, Mutamba, Inhanombe, Zambeze e bacias costeiras da Zambézia e Nampula.

Moderado a Alto: Bacias do Maputo, Umbeluzi, Incomáti, Save, Búzi e Pungue.

Alto: Se houver ciclones ou baixas pressões, risco agravado para Umbeluzi, Incomáti, Save, Búzi, Pungue e Licungo.

Prognóstico das chuvas para a
campanha agrária 24/25

Dezembro/ Janeiro/ Fevereiro 2024/25:

↑ Normal/Acima: Inhambane, Sofala, Manica, Tete (grande parte), Zambézia, Gaza, Maputo, pequena parte de Niassa.

   Normal: Partes de Niassa, Nampula, Tete, Zambézia, Gaza e Maputo.

↓ Normal/ Abaixo: Cabo Delgado, grande parte de Niassa e Nampula.


Janeiro/ Fevereiro/ Março 2025:

↑ Normal/Acima: Inhambane, Gaza, Sofala, Manica, Tete, parte de Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Maputo.

   Normal: Partes de Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Maputo.

↓ Normal/ Abaixo: Pequenas áreas de Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia.

Ações do INIR,IP: Ajuste do calendário agrícola e reforço da assistência técnica.

Continuação

O Projecto de pesquisa “Farmer-led Smallholder Irrigation in Mozambique (FASIMO)” visa fazer uma análise comparativa entre os regadios government-led e farmer-led e outros modelos de desenvolvimento de irrigação existentes no país para perceber as razões que determinam o sucesso e fracasso  de certos regadios no país. Esta análise comparativa consiste em identificar as formas como os regadios foram financiados, o funcionamento e estrutura das associações de regantes, incluindo a operação e manutenção dos regadios, o acesso ao mercado de insumos e de produtos, entre outros factores que concorrem para o sucesso ou fracasso. Desta forma, e com os factores de sucesso e de fracasso devidamente identificados e estudados, o FASIMO pretende contribuir no aumento da productividade, rentabilidade e equidade nos sistemas de rega em Moçambique de modo a garantir a sua auto-sustentabilidade a longo prazo.

A pesquisa co-financiada pelo International Development Research Centre (IDRC) do Canadá e Australian Centre for International Agricultural Research (ACIAR) está a ser implementada em oito regadios (em forma de casos de estudo), sendo cinco na província de Gaza e três em Manica, com um universo de cerca de 300 famílias directamente beneficiárias. O FASIMO que iniciou em Abril de 2019 e com término em Dezembro de 2022, utilizou o diagnóstico rural participativo, inquérito socioeconómico, discussões de grupos focais, e entrevistas com informantes-chave do sector da irrigação para compreender o historial e o funcionamento dos sistemas de rega. Ao longo deste processo, a pesquisa englobou ainda autoridades governamentais dos níveis central, provincial e distrital, bem como as associações de produtores regantes para identificar as lacunas e necessidades de intervenção com vista ao desenvolvimento da irrigação.

Principais resultados sobre os factores socioeconómicos e institucionais que afectam o funcionamento e a productividade dos sistemas de rega em Moçambique

Foram identificados factores que contribuem para o SUCESSO dos sistemas de rega, que se arrolam abaixo.

  • A maior participação dos produtores na tomada de decisão desde a planificação, implementação e gestão contribui para o sucesso dos sistemas de rega
  • A partilha de custos de estabelecimento dos sistemas de rega com os produtores contribui para valorização do sistema de rega por parte dos produtores. A contribuição dos Produtores pode ser por força de trabalho ou em valores monetários.
  • O modelo de contrato de produção através do modelo de “outgrower scheme” mostrou-se contribuir para a melhoria da cadeia de valor agrícola por permitir mercado garantido e estabilidade de preços, e por conseguinte uma melhor rentabilidade dos sistemas de rega onde esse modelo vigora

Por outro lado, os principais factores que levam ao FRACASSO e rápida degradação dos sistemas de irrigação são agrupados em duas categorias conforme o tipo de soluções que são necessárias, (i) factores que requerem treinamentos e mudanças de práticas; e (ii) factores que requerem mudanças de políticas e regulamentos de irrigação em Moçambique

Para os factores que requerem treinamento e mudança de práticas, os factores a seguir foram identificados: (a) produtores com fracos conhecimentos sobre a técnicas de gestão de rega, (b) Fraca assistência e treinamento dos pequenos produtores sobre a manutenção e reparação de sistemas de rega, (c) Fracas organizações de produtores, (d) Limitada cobertura de rede de extensão e fraco domínio de produção em regime de rega, entre outros arrolados nos documentos do projecto.

 

Os pacotes que requerem mudanças de políticas e de regulamentos são, (a) fornecimentos de bombas e outros equipamentos de rega cujas peças sobressalantes não se encontram disponível no mercado local, ou até nacional, (b) o foco do governo e parceiros na promoção de sistemas de rega colectivos sem no entanto antes promover a existência de objectivos comuns e partilha de bens comuns de forma transparente, (c) fraca capacidade dos produtores de aceder a insumos melhorados, associado ao baixo acesso ao crédito e seguro da produção.

Principais resultados sobre a gestão de água e mapeamento de sistemas de rega com recurso a remote sensing

  • O FASIMO promoveu o uso de instrumentos de monitoria de água e nutrientes no solo – adiante denominados “Tools” – nos seus regadios-alvo. O uso dos Tools resultou na redução do número de eventos de rega para metade, e consequente redução de custos de rega em cerca de 40%, redução de tempo gasta com rega, enquanto ao mesmo tempo permitiu o aumento do rendimento em 10%. A redução de água de rega constitui um factor importante para os produtores negocearem a escala de rega, priorizando aqueles cujos campos cujos sensores indicam mostrarem-se secos. Por outro lado, os sensores ajudam a evitar irrigação excessivas que levam a lixiviação de nutrientes para além da zona radicular.
  • O FASIMO adoptou o uso de remote sensing para identificar e mapear áreas irrigadas em Moçambique. A aplicabilidade do remote sensing vai além da identificação e mapeamento de sistemas de rega à medida em que permite monitorar a campanha agrícola e determinar diferentes parâmetros de sanidade vegetal e productividade.

Recomendações:

  • O Instituto Nacional de Irrigação em particular, e outros actores que promovem a irrigação no país devem optar por abordagem que garantem uma participação efectiva dos produtores ao longo de todo o processo desde a planificação, o dimensionamento, a construção e a gestão do sistema de rega;
  • Como estratégia de longo prazo, o INIR em parceria com outros órgãos do Ministério da Agricultura deevem facilitar e promover a existência de provedores de serviços próximo aos sistemas de rega, quer seja através do sector privado ou organização não governamentais.
  • Em locais onde as condições permitem, o estabelecimento de sistemas de rega devem estar associados ao modelo de produção por contrato como forma de garantir mercado aos produtores;
  • O INIR em colaboração a nível provincial e distrital deve garantir o estabelecimento de Associações de Regantes transparentes, inclusivos e democráticos que irão se encarregar pela efectiva manutenção, reparação e longevidade do sistema de rega.
  • O INIR e outros actores que promovem a irrigação devem disseminar o uso dos instrumentos de monitoria de água e nutrientes no solo como forma de assegurar uma melhor eficiência de uso da água e melhorar a produtividade dos sistemas de rega.
  • O remote sensing mostrou-se ser uma ferramenta capaz de identificar, mapear e monitorar os sistemas de rega a custos baixos. Portanto, o INIR pode recorrer a estas ferramentas para a monitoria e mapeamento dos sistemas de irrigação em Moçambique.

O país enfrenta eventos climáticos extremos, como secas, cheias e ciclones, que afectam diretamente a agricultura e a segurança alimentar. 

Como entidade responsável pela gestão de regadios, o INIR, IP actua para minimizar os impactos desses eventos, promovendo o uso eficiente da água e a resiliência das comunidades agrícolas.

Trabalhamos em parceria com a DNGRH, ARAs, INAM e INGD para obter e divulgar informações cruciais sobre condições hidrometeorológicas.

 

Comportamento do Clima em Moçambique

A fase El Niño é associada com um aumento de temperaturas e redução de chuva em Moçambique, enquanto a fase La Niña está associada com uma diminuição de temperatura e aumento de chuva (LOBO, 1999; MAVIE, 1999). Os maiores efeitos são observados na região central do país.

A Tabela abaixo mostra um resumo dos efeitos das fases do ENOS em Moçambique.

Efeitos Climáticos em Moçambique

Os impactos das mudanças climáticas nos regadios de Moçambique são profundos, afectando a produtividade agrícola e a segurança alimentar. O PNI fornece uma base estratégica para enfrentar esses desafios, promovendo a sustentabilidade e resiliência do sector agrícola irrigado. A acção integrada e colaborativa é essencial para garantir que os regadios continuem desempenhando um papel vital no desenvolvimento socioeconômico do país.

Mensagem do Director Geral

Sejam bem-vindos todos internautas que procuram exploram as informações sobre o Instituto Nacional de Irrigação, Instituto Público (INIR, IP).

Quero informar que há cerca de 12 anos, iniciamos esta jornada como INIR, IP, aqual tem sido arduo mais frutifero trabalho que resulta do empenho, competência e dedicação de todos e todas que acreditam na irrigação como um dos pilares para alavancar os índices de produção e produtividade agrícola no país, uma vez que, é  nosso papel promover a reabilitação, construção, operação e manutenção de infraestruturas hidroagrícolas, bem como, promover o estabelecimento de parcerias publicas-privadas para gestão de infraestruturas hidroagrícolas, cujo objectivo principal é a melhoria de renda das familias dos produtores agrícola e dos moçambicanos em geral.

Deste forma, expressamos o nosso apreço especial a equipa técnica,  administrativa e parceiros em geral, que não mede esforço em construir este INIR, IP tão conceituado e respeitado, pela sua capacidade de responder as necessidades dos pequenos, médios e grandes produtores, através dos serviços prestados, na construção e manutenção de regadio, demostração de tecnologia de irrigação, facilitação de importação e fornecimento de equipamentos hidroagrícola e atracção de investimentos para oportunidades de negocios dentro do subsector de irrigação.

Recebam deste já os nossos agredecimentos pela visita a página do INIR, IP, pela confiança e parceria rumo ao incrimento de áreas irrigadas em Moçambique. Que a página sirva de ponto de exploração de informações sobre nossas realizações passadas, presente  e que sejam de utilidade para actividades futuras dos nossos visitantes.

INIR, IP

“O VERDE DA SUA CULTURA”